Hoje eu venho com um texto escrito pelo colunista aqui do blog, o Willian Bouças. Eu estou devendo a biografia do Will... Esses dias andamos discutindo sobre alguns adjetivos que planejo usar nessa biografia, mas talentoso é um que não pode faltar. Depois que vocês lerem esse texto vão concordar comigo.
Destino
É tão bom saber para onde ir, para onde voltar e traçar metas e planos.
O interessante que o “destino” tem a mania de sempre ir contra ao que eu traço como meta.
Será que sou o errado? Será que não enxergo o que é bom para mim? Será que não sei tomar as decisões corretas? Será o “destino” é o senhor das minhas vontades?
Tais perguntas são irrelevantes se eu não aprender a lição que o “destino” me reserva.
A mágica do viver está em se adaptar aos caminhos que percorremos, mesmo que o caminho esteja diferente do que imaginamos.
O “destino” pode fazer as escolhas para mim, já que provas que estou errado em algumas opções que faço.
Volto ao mundo das suposições e pergunto, Será que um dia vou aprender a fazer a escolha certa?
Novamente para saber a resposta desta pergunta, primeiro tenho que amadurecer o âmago do meu ser. Evoluir é necessário para entender as obras que o “destino” nos reserva.
Um dia serei dono das minhas próprias vontades e necessidades, mas por enquanto, ainda sou uma criança aprendendo o que é viver. Então tomo de humildade para me tornar aluno na escola da vida e aprendo a viver naquilo que o “destino” me reservar.
Enquanto não sou aprovado e premiado com meu diploma na escola da vida, entrego-me as mãos do “destino”, aguardando pelas aventuras e desventuras que “ele” possa me dar, para que possa, um dia, ser aprovado e gozar da felicidade de saber viver.
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